Gasolina sobe 1% e botijão de gás cai R$ 0,28: veja o que muda

A Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe, anunciou que os preços da gasolina e do gás de cozinha sofreram reajustes. Enquanto a gasolina teve um aumento de 1%, o botijão de gás sofreu uma leve redução, trazendo um alívio pequeno, mas significativo para muitas famílias.

De acordo com a Acelen, a gasolina sofreu um aumento de 1%. Isso significa que o valor por litro ficou mais caro nas bombas. Por outro lado, o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), conhecido popularmente como gás de cozinha, teve uma queda de 0,5%. Para o botijão de 13 quilos, a redução foi de R$ 0,28.

Pode até parecer pouco, mas cada centavo faz diferença para quem está contando moedas no fim do mês. Vamos entender melhor o impacto desses reajustes e o que isso pode significar no dia a dia.

O aumento de 1% no preço da gasolina pode não parecer muito em um primeiro momento. Contudo, para quem utiliza o carro diariamente, seja para trabalhar ou para compromissos pessoais, o impacto pode ser significativo no acumulado do mês. Por exemplo:

• Para quem abastece 50 litros por semana: o aumento significa um custo extra de aproximadamente R$ 2,50 por semana, ou seja, R$ 10 a mais no mês.
• Empresas de transporte: motoristas de aplicativos, caminhoneiros e empresas que dependem de frotas podem sentir esse reajuste ainda mais, já que seus gastos são muito maiores.

Além disso, é importante lembrar que o aumento no preço da gasolina pode ter um efeito cascata. Produtos transportados por caminhões, por exemplo, podem ficar mais caros, afetando os preços nos supermercados e no comércio em geral.

Por outro lado, a leve redução de 0,5% no preço do botijão de gás traz um respiro para muitas famílias brasileiras. Apesar de ser uma queda pequena — R$ 0,28 por botijão de 13kg —, é um movimento positivo, especialmente em um cenário de altos custos para as famílias.

Vamos traduzir isso para o dia a dia:

• Uma dona de casa que consome um botijão por mês pode não perceber muita diferença no curto prazo. Mas, se essa tendência de redução continuar, o impacto pode se tornar mais evidente ao longo do tempo.
• Comércios que utilizam gás: restaurantes, padarias e outros negócios que dependem do GLP também podem sentir um alívio, mesmo que pequeno, nos custos operacionais.

Os reajustes nos preços dos combustíveis e do gás de cozinha estão ligados a uma série de fatores, incluindo:

1. Cotação do petróleo no mercado internacional: o preço do barril de petróleo influencia diretamente o custo dos combustíveis.
2. Taxa de câmbio: como o petróleo é cotado em dólares, as flutuações na taxa de câmbio também afetam os preços.
3. Política de preços da Acelen: a empresa tem autonomia para reajustar os valores com base em seus custos e estratégias de mercado.

Com os preços oscilando, é importante adotar estratégias para economizar. Aqui vão algumas dicas:

Para a gasolina:

1. Carona solidária: divida as viagens com amigos ou colegas de trabalho para reduzir os custos.
2. Planeje seus trajetos: evite deslocamentos desnecessários e tente resolver várias tarefas em uma única saída.
3. Mantenha o carro em dia: pneus calibrados e revisão em dia ajudam a economizar combustível.

Para o gás de cozinha:

1. Evite desperdícios: use panelas com tampas e prefira utensílios que retenham calor.
2. Compre em conjunto: negocie melhores preços ao comprar botijões em grupo.
3. Aproveite promoções: fique atento às ofertas das revendedoras.

Os reajustes nos preços da gasolina e do gás de cozinha podem continuar acontecendo, já que estão ligados a fatores externos e à política de mercado da Acelen. Por isso, é fundamental que as famílias brasileiras continuem se adaptando e buscando alternativas para economizar.

Apesar de o aumento na gasolina ser uma notícia que pesa no bolso, a pequena redução no preço do botijão é um sinal de que pode haver melhorias no futuro. Fique de olho nas notícias e acompanhe os próximos passos do mercado para planejar melhor o seu orçamento.