Caso reacende polêmicas ligadas ao “Caso do Pix”.
Caso reacende polêmicas ligadas ao “Caso do Pix”.

O jornalista Jamerson Birindiba Oliveira, ex-Record Bahia e atual coordenador da TV Aratu, foi preso em Salvador na noite de sexta-feira (5) após dirigir embriagado, desobedecer a ordem de parada da Polícia Militar e trafegar em alta velocidade.

Segundo informações da ocorrência, o profissional de imprensa ultrapassou uma viatura policial na região do Elevador Lacerda, avançou sinais vermelhos e só foi interceptado na Avenida Jequitaia, por volta das 23h10. Durante a abordagem, teria reagido de forma exaltada, resistido aos policiais e ainda afirmado que era responsável por um programa de grande audiência, prometendo acionar medidas contra os agentes.

No veículo também estava uma mulher, que foi levada à delegacia mas não chegou a ser autuada. Ambos prestaram depoimento na Central de Flagrantes. O jornalista foi liberado na manhã de sábado (6), mediante pagamento de fiança — valor que não foi divulgado.

Essa não é a primeira vez que o nome de Jamerson ganha repercussão negativa. Em 2023, ele e o jornalista Marcelo Castro foram apontados pelo Ministério Público como envolvidos no escândalo conhecido como “Caso do Pix”, quando doações destinadas a famílias em situação de vulnerabilidade social teriam sido desviadas. Os dois foram demitidos da Record na ocasião e indiciados por crimes como estelionato, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

A prisão reacende as polêmicas em torno de Jamerson, que atualmente atua na TV Aratu, afiliada do SBT, e mantém vínculo com o programa Alô Juca, comandado por Marcelo Castro — também investigado no mesmo esquema.

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