O crime teria sido cometido ao longo de dois dias, e há indícios de que a menina sofria agressões constantes antes da morte.
O crime teria sido cometido ao longo de dois dias, e há indícios de que a menina sofria agressões constantes antes da morte.

O desaparecimento da pequena Maria Clara Aguirre Lisboa, de apenas 5 anos, teve um desfecho trágico na última terça-feira (14). O corpo da criança foi encontrado concretado no quintal da casa onde morava, em Itapetininga (SP), após mais de 20 dias de buscas.

Segundo informações da Polícia Civil, a mãe da menina, Luiza Aguirre Barbosa da Silva, e o padrasto, Rodrigo Ribeiro Machado, confessaram o crime e foram presos. O casal alegou em depoimento que a criança “atrapalhava a rotina” da casa.

As investigações apontam que Maria Clara foi morta e enterrada em uma cova rasa, posteriormente coberta com concreto numa tentativa de ocultar o corpo. O crime teria sido cometido ao longo de dois dias, e há indícios de que a menina sofria agressões constantes antes da morte.

O caso, que chocou moradores e repercutiu em todo o país, segue sob apuração da Polícia Civil de São Paulo. Os dois suspeitos permanecem presos e à disposição da Justiça enquanto novas diligências buscam esclarecer todos os detalhes do crime.

🚨 Esse triste episódio levanta mais uma vez o alerta sobre a importância de denunciar casos de violência infantil e acompanhar de perto sinais de maus-tratos.

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