A ViaBahia era a empresa responsável por cuidar da BR-324 (que liga Salvador a Feira de Santana) e pela BR-116 (uma das rodovias mais importantes do país, que passa por diversas cidades baianas). Só que essa concessão — que é um tipo de contrato onde o governo deixa uma empresa cuidar de uma estrada pública — acabou se transformando em dor de cabeça para muitos motoristas.
Foram anos de promessas não cumpridas, obras paradas, estradas mal cuidadas e muita gente reclamando do preço do pedágio, que era considerado alto para o serviço oferecido.
Em setembro de 2024, o Governo Federal, por meio do ministro da Casa Civil, Rui Costa, já tinha avisado que iria romper o contrato com a ViaBahia. Mas ainda faltava um detalhe importante: pagar a primeira parcela da indenização para a empresa sair oficialmente.
A ViaBahia era a empresa responsável por cuidar da BR-324 (que liga Salvador a Feira de Santana) e pela BR-116 (uma das rodovias mais importantes do país, que passa por diversas cidades baianas). Só que essa concessão — que é um tipo de contrato onde o governo deixa uma empresa cuidar de uma estrada pública — acabou se transformando em dor de cabeça para muitos motoristas.
Foram anos de promessas não cumpridas, obras paradas, estradas mal cuidadas e muita gente reclamando do preço do pedágio, que era considerado alto para o serviço oferecido.
Em setembro de 2024, o Governo Federal, por meio do ministro da Casa Civil, Rui Costa, já tinha avisado que iria romper o contrato com a ViaBahia. Mas ainda faltava um detalhe importante: pagar a primeira parcela da indenização para a empresa sair oficialmente.
Para quem anda por essas estradas todos os dias — seja para ir ao trabalho, visitar a família ou transportar mercadorias — essa mudança traz um grande alívio no bolso.
Com o fim do contrato, os pedágios vão deixar de ser cobrados, o que significa economia para milhares de baianos.
Além disso, a expectativa é que as condições das estradas melhorem, já que o DNIT promete atuar diretamente na manutenção e na recuperação dos trechos mais problemáticos.
A ViaBahia assumiu a concessão em 2009 com a promessa de duplicar trechos, melhorar sinalização, construir passarelas e garantir uma estrada mais segura. Mas com o passar dos anos, muitas dessas promessas não foram cumpridas.
O que se viu foi o oposto: trechos esburacados, lentidão nas obras, cobrança constante nos pedágios e um serviço que, para os usuários, não justificava o valor pago.
Diversos políticos e lideranças locais pressionaram o governo para romper o contrato com a empresa, e a população usava frequentemente as redes sociais para denunciar o descaso.
Com a saída da ViaBahia, o DNIT vai assumir o controle imediato das rodovias. Isso significa que a responsabilidade pela manutenção, sinalização e segurança será do órgão federal.
Num primeiro momento, o objetivo principal é garantir condições mínimas de trafegabilidade, ou seja, tapar buracos, melhorar a sinalização e garantir que a estrada esteja em boas condições de uso.
Obras maiores, como duplicações e novas construções, devem ser planejadas em seguida, mas sem cobrança de pedágio até que um novo modelo de concessão seja estudado.
Por enquanto, não. O governo ainda não anunciou se vai abrir uma nova licitação para passar essas rodovias para outra empresa privada. Isso vai depender de estudos técnicos e da viabilidade de manter a estrada em boas condições sem cobrar do motorista.
Segundo o ministro Renan Filho, a ideia é que o DNIT cuide das estradas por tempo indeterminado, até que se tenha uma nova definição sobre o futuro das BRs 324 e 116 na Bahia.
Essas duas rodovias são vitais para a economia da Bahia. A BR-324, por exemplo, é a principal ligação entre Salvador e o interior do estado. Já a BR-116 é uma das maiores do Brasil, passando por diversos estados e facilitando o transporte de mercadorias e pessoas.
Manter essas estradas em boas condições não é só uma questão de conforto para quem viaja, mas também uma necessidade para o desenvolvimento econômico da região.
O fim da ViaBahia marca o encerramento de um ciclo de insatisfação e dá início a uma nova fase para os usuários das rodovias BR-324 e BR-116. A promessa de estradas melhores, sem pedágio e com atenção do governo, reacende a esperança de dias melhores para quem precisa dessas vias todos os dias.
Agora é acompanhar de perto o trabalho do DNIT e cobrar melhorias, porque quem anda de carro, moto ou caminhão por essas estradas merece respeito, segurança e qualidade.
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