Uma tragédia abalou a comunidade de Abrantes, na Região Metropolitana de Salvador, na última quinta-feira (2). Um menino de apenas 12 anos, identificado como Giliarde de Jesus Santos Júnior, morreu após ser baleado acidentalmente dentro de um carro estacionado.
De acordo com as primeiras informações, o disparo foi feito de forma acidental. A arma de fogo, uma pistola registrada, seria de propriedade do pai da vítima, um empresário do ramo de materiais de construção.
O garoto chegou a ser socorrido em estado grave e levado para o Hospital Aeroporto, onde recebeu atendimento médico intensivo. No entanto, ele não resistiu aos ferimentos e teve a morte confirmada na manhã de sexta-feira (3).
A Polícia Civil abriu investigação para esclarecer as circunstâncias do disparo. Testemunhas serão ouvidas e a perícia técnica analisará o local e o armamento. O objetivo é determinar se houve negligência no armazenamento da arma e como exatamente o tiro foi disparado.
O caso gerou grande comoção entre familiares, amigos e moradores da região, que se mobilizaram nas redes sociais em mensagens de apoio à família.
A morte de Giliarde reacende o debate sobre a responsabilidade no manuseio e guarda de armas de fogo, especialmente em residências com crianças e adolescentes. Especialistas alertam que, mesmo com o registro legal da arma, é essencial garantir que o acesso seja restrito e seguro, evitando tragédias como esta.
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